2 de junho de 2009

A Familia Salazar

Sociedade de Sangue, Crônica:

Durante aquela noite, a criatura que vagava solitaria pelas ruas tinha um destino: Instruir. Sim essa era sua função, levar a sabedoria Grega aos grandes Nobres da cidade.
Porém não era apenas uma noite comum, ele agora se depararia com criaturas tão ou mais traiçoeiras que ele...

"Boa noite Senhor, meu nome é Henrique e sou professor do jovem Salazar."
"Acredito que seja tarde demais para meu neto tomar aulas, senhor" -
a voz morbida e dilacerante daquele estranho senhor rasga os ouvidos do jovem professor.

"Este é o unico tempo que dispus a ensina-lo, se não lhe agrada deve arranjar outro instrutor."


O Velho Salazar se cala e permite a entrada do erudito em sua residência...

Ah! A familia Salazar, uma das mais Nobres de Castela e com toda certeza a mais influênte, seus membros remontam a época dos celtiberos e a união entre os visigodos. Possuem, terras, bons acentos na Ordem Eclesiastica e renomados Mercadores. Ninguem ali ousa enfrentar seu poder, pois sabem que perderão não só seu renome, mas suas posses em nome de Deus.

A aula inicia-se, o jovem Ramom III mostra-se disposto a aprender, e seus aprendizados entram nas noites de Castela. Ao fim da aula e durante a despedida do Professor e do Aluno, Henrique nota uma presença estranha, sente um frio na espinha, as chamas das velas parecem tremular de forma tenebrosa e alucinate...

"Foi uma boa aula Professor." - A mesma voz, o velho Salazar.

"Estava a observar toda aula senhor?" - A voz tremulante do professor fazia-o parecer uma jovem amedrontada.

"Desde o inicio..."

O Frio na espinha novamente. Neste momento o jovem erudito apressa-se até a saida, porem sente que está sendo impedido pelo velho que joga-se em sua frente, tenta mante-lo na casa... mas o medo é maior e mais forte... finalmente a saída.

"Adeus Jovem Professor. Nos encontraremos outro dia. Durante suas aulas noturnas."

5 comentários:

  1. "Tudo acontece por um proposirto memso que esse proposito precise de uma eternidade para ser descortinado"

    Ramses ( II )
    O Mercador...

    "A Alma de um deus, em um corpo imortal"

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  2. Constantino

    "A maldição esta no corção do Homem", e só ha duas coisas imortais o universo e a ignorancia do Homem

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  3. Ibrahim, Lasombra 6ª geração

    "Mesmo que seus corações se aqueçam com as chamas viva, sempre haverá a escuridão. Por mais que haja esperança no ultimo cavaleiro a cair em batalha, sempre haverá a corrupção...

    Vocês conseguem suportar isso, sabendo que têm a eternidade para tropeçarem nos proprios erros?"

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  4. Resposta à Constantino...

    "A maldição está nos olhos de quem há vê. Não em um coração.Pois se um deus fez esse coração naum terá uma maldição E SIM ALGO PARA SE LUTAR!!! mesmo q essa luta seja amaldiçoada..."

    Resposta a Ibrahim, Lasombra 6ª geração...

    "A escuridão é algo q apenas existe, naum é concreto, palpavel. Ela apenas é!!!
    Mais vc fala de cavaleiro e eu lhe pergunto, e se esse cavaleiro lutar pela corrupção?
    Pois até a escuridão assim como a corrupção se naum é bem direcionada por uma causa verdadeira, perde o poder que tem."

    Suportar um grande fardo, essa é minha existência. Não falo por mim e sim por todos os meus irmãos. Seguidores de algo verdadeiro.
    Seguidores de algo q realmente importa.
    E se quer falar da eternidade e de erros, por q vc não olha dentro da sua propria escuridão pra ver se ela é um erro conideravel?
    Pois o erro sempre vai existir, o problema é vc saber o q é errar... principlamente dizer quando outro erra...se vc estiver lidando conoscotome cuidado pois o q pra vc pode ser um erro fatal, na verdade pode ser o triunfo de Deus...

    Dos diarios secretos de um mercador.
    Ramses (II)
    O Mercador
    Seguidor de Set, 5ª geração
    Senhor, O Hierofante Negro
    Mercador

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  5. hahaha...voces falam de maldiçao como se a conhecessem...vermes infelizes, mal suportam a sua verdadeira natureza. o que tens nao é uma maldiçao, mais uma dadiva dos deuses. tenho o sangue de Odin correndo em minhas veias e estou muito honrado por tal graça divina. pois meus caros a maldiçao so se tornara uma maldiçao se voces a trata-la como uma doença.

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